quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Deu, o singular de Deus;

a devota Maria Bernardete ficou chocada e muito decepcionada no dia 23 de novembro de 1974. Quando a encontrei, estava às lágrimas! "O que foi que aconteceu?", eu perguntei, mas ela não podia responder com tantas lágrimas na face.

Após pegar um pano, ela começou a responder. "Deu! Deu disse que eu não estou no coração dele!"

Meu Deu! Ouvir isso para Maria Bernardete era o mesmo que Deus vir à Terra somente para dizer a uma freira, por exemplo, que não se importa muito com ela! A diferença é a de que Deu está sempre na Terra, mas isso é somente uma questão de logística.

Disse-lhe: "Vamos ver com Deu! Tirar essa história a limpo! Deve haver um grave engano!"

Levei a Deu a mulher desconsolada. Eis o que ouvimos:

"Ah, Maria Bernardete! Você chorou tanto quanto estou Eu a rir agora! Estes enganos é que fazem a vida ser tão engraçada! Se você soubesse o quanto que isso é engraçado, concordaria que todo seu sofrimento valeu a pena.

Você deve saber que, como um Deu que sou, todos os fieis estão no meu coração. Aqui há engenheiros, empregadas, fuzileiros navais, engraxates, anões... enfim, todos estão no meu coração. Você, Maria Bernardete, foi promovida! Você não está mais no meu coração junto com todos. Tratei de arranjar um lugar só seu, para que fique mais à vontade! Só você está no meu pulmão!”, disse Deu, o singular de Deus."

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