O leitor já compreende que há dois pilares de sustentação para todo o comportamento humano, o coeficiente Einstein e o coeficiente chimpanzé. O que o leitor não sabe é do porquê dessas denominações. Elas se revelarão conforme a compreensão avançar, mas alguns avisos prévios se fazem necessários.
Einsten não foi o homem mais inteligente que já existiu. O que ele foi, posso garantir, é o homem com a maior aparência de inteligência e racionalidade. Ele foi escolhido para dar nome ao coeficiente para uma maior difusão deste conceito.
As crianças mais inteligentes da terceira série são chamadas de Einstein. Qualquer conta difícil feita com precisão e acerto é uma conta de Einstein. Eu, quando fazia alguma coisa impossível no campo das exatas, mostrava a língua para mim mesmo numa clara demonstração do apelo de Einstein.
Além disso, Einstein é o sujeito com o maior grau de coeficiente Einstein de que já se teve notícia desde que o índice começou a ser medido. É importante que o leitor não se engane. Einstein não era formado pelo coeficiente Einstein em sua totalidade. Ele era feito 68% de coeficiente Einstein e 32% de coeficiente chimpanzé. O que mais impressiona é o grau de desenvolvimento dos dois coeficientes. Ele tinha o coeficiente Einstein (que a partir de agora chamaremos de CE) totalmente desenvolvido e o coeficiente chimpanzé (CC) 46% desenvolvido.
Repare que há sujeitos com o grau de distribuição do CE maior que do Einstein. O que pesa a favor do alemão é o grau de desenvolvimento: total.
- E o CC, por que tem esse nome?
O CC tem chimpanzé porque este animal não é um homem piorado. Ele se parece com o homem. É a representação perfeita do lado humano que brinca, que não se envergonha em não ser racional e em ser ridículo.
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