terça-feira, 12 de agosto de 2008

Entrevista com André #2

Devido ao grande sucesso de ontem, esta semana será especial de entrevistas de André Cintra com ele mesmo. O dono do blog pede desculpas por não ter dito isso ontem, mas ele se justifica dizendo que não fez uma divulgação prévia para evitar um imenso fluxo nos servidores do blog, causando-lhe problemas de ordem financeira.

Hoje, André estava mais charmoso. Chegou logo dizendo que era um prazer me ver, e que era uma pena não me tocar já que ele não tocava espelhos: mera superstição.

Na entrevista de hoje, André conta o endereço de seu blog, para que todos nós possamos conferir os textos brilhantes deste gênio, e ainda nos conta algumas curiosidades excêntricas de sua vida particular.

Continuemos.

Eu: Primeiramente, preciso tirar uma dúvida dos leitores. Ontem mesmo dissemos que você tem um blog, mas não falou o endereço. Diz pra gente!

André: Claro! Anota aí.

Eu: Deixa eu pegar uma caneta. Pronto, pode falar.

André: É dáblio, dáblio, dáblio

Eu: Ã

André: Ponto, eu não sou virgem maria.

Eu: Tudo junto?

André: Isso, tudo junto. Ponto blogspot, ponto com.

Eu: www.eunaosouvirgemmaria.blogspot.com?

André: Isso!

Eu: Agora bastante gente vai entrar, porque o blog é muito lido.

André: Eu sei. Não é à toa que lhe concedo esta entrevista.

Eu: Entendo, entendo. Vamos fazer um ping pong. Soube que você não concede lugar às pessoas de idade nos ônibus, é verdade?

André: É, sim! Faço isso para os velhinhos sentirem na pele o que eles fizeram com meus bizavós!

Eu: É verdade também que você conta as sílabas das palavras que fala?

André: Das que eu falo e das que eu penso! Acho que Deus vê minha cabeça como a contabilidade de sílabas, em que todas as palavras em língua portuguesa têm as sílabas contadas. Gostaria de conhecer as cabeças de contabilidade de sílabas de outras línguas, mas isso é um plano futuro.

Eu: Você poderia ser mais sucinto nas respostas, sim? Isto é ping pong, e você está como que dando dois, três toques antes de me devolver a bolinha. Por que abóbora é laranja e laranja não é abóbora?

André: Porque o primeiro laranja é adjetivo, o segundo é substantivo.

Eu: Ficamos por aqui. Sim?

André: Sim, sim.

Um comentário:

Anônimo disse...

É, sim! Faço isso para os velhinhos sentirem na pele o que eles fizeram com meus bizavós!



ahahhah...faz todo o sentido!