quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Deu, o singular de Deus;

houve um homem, muito jovem, começando na vida, que precisava de um bom trabalho.

Pois o dono de uma multinacional lhe ligou numa tarde chuvosa:

- Rodrigo Lopes de Freitas Antunes Soares de Paiva Filho?

- Sim, sim, sou eu.

- É ele?

- Ele sou eu!

- Ah! Pois não! Seu Rodrigo, traga seu currículo hoje de tarde, que eu lhe darei o emprego de seus sonhos!

- Sim, sim, claro! Muito obrigado. Estou indo para aí!

Rodrigo se apressou e se encaminhou até a empresa.

Não é que justamente quando a secretária o anunciou, ele lembrou que esqueceu de levar justamente o currículo?

Deu, o singular de Deus.

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