Não confirmo as sondagens a Ewerton Clides de que tenho sido acusado.
Isto tudo vem de um encontro que com ele tive na última terça-feira, no litoral paulista, em frente a uma padaria rústica. Disse-lhe somente "Olá, Ewerton Clides, tudo bem com a sua mão?", ao que ele respondeu "Isto não é pergunta que se faça!"
Ou seja. Pelo mesmo motivo de que surgiram boatos de que Ewerton Clides estaria assinando carta de intenção para escrever neste blog, é que Ewerton Clides não escreverá neste blog tão logo.
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Como sou um pouco fanho, quero dizer a Ewerton Clides que tenho a certeza de que ele se irritou com a minha pergunta por ter pensado que perguntei se está tudo bem com a mãe dele, a morta, não com a mão acidentada na semana passada.
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Ewerton Clides machucou a mão na semana passada ao tentar alcançar um livro antigo de sua coleção. Este livro estava muito em cima, e Ewerton Clides teve que apoiar o pé em lugares não muito confiáveis, como livros sociológicos.
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Livros sociológicos não são confiáveis para se apoiar os pés, quanto menos para se ler. É possível reparar que esse tipo de livro é sempre envernizado na capa, deixando-o escorregadio em contato com outros livros, quanto mais com outros livros de sociologia. A próxima parte é um recado exclusivo a Ewerton Clides, portanto não o leia.
André Ursípedes
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Ewerton Clides, você não deve se irritar assim com minha pergunta. Tenha a humildade de dizer "Quê?". Você sabe que não irei responder queijo, como aquele jovem da última semana.
Um comentário:
Estimo melhoras a Ewerton Clides e aguardo ansiosa sua coluna.
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