Não foi desta vez que o guarda-chuva preferido de André Cintra foi perdido. Por pouco.
Na tarde desta quinta-feira, ao almoçar um sanduíche de pernil com Coca-Cola em uma movimentada lanchonete da zona central de São Paulo, André Cintra esqueceu seu quarda-chuva enorme no balcão, para reencontrá-lo cerca de vinte e cinco minutos mais tarde, sem danos.
"Eu estava com a pasta do Umaisum e conversava animadamente com meu irmão", diz André. "Além disso, me preocupava em pegar meu Vale-Refeição dentro da minha carteirazinha!".
O guarda-chuva permaneceu na lanchonete enquanto André mostrava as redondezas do Centro para seu irmão e o levava até o metrô. "Nem senti falta! Andava tranqüilamente. Porque guarda-chuva é grande e incomoda de andar. Essas coisas, a gente não percebe quando perde, porque é assim com incômodos: - A gente só os vê quando chegam. Incômodos saem à francesa", revela.
E foi fazendo o caminho de volta do metrô, rumo ao trabalho, que percebeu que estava sem o guarda-chuva. "Eu vi um moço vendendo guarda-chuva. Pensei: ainda bem que tenho o meu, que esse aí tá muito caro! Mas cadê o meu?!" Estava na lanchonete.
Então André foi à lanchonete, onde encontrou seu guarda-chuva com relativa confusão. "Primeiro perguntei para um garçon que estava lá sem fazer nada. Ele procurou junto comigo e não achou nada. O servente também não sabia de nada!", informa André. "Mas aí um freguês que estava almoçando disse que tinham guardado nos fundos. Aí sim encontrei."
André tinha outro guarda-chuva, mas foi jogado fora pela mãe pelo péssimo estado de convervação.
3 comentários:
Nossa, isso aconteceu várias vezes comigo (perder o guarda-chuva)..
Mas, infelizmente, nunca tive a sua sorte.
(a sorte de encontrá-lo)
( encontrar o guarda-chuva, eu quis dizer, não vc)
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