segunda-feira, 27 de abril de 2009

Anedota primeira

Um amigo otorrinolaringologista certo dia me perguntou se eu poderia ajudá-lo. Disse-lhe prontamente que sim, e que não seria sem o maior prazer. Ele morreu três dias depois e posso falar que foi um grande alívio, já que detesto gargantas e orelhas.

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